Cá e lá, ontem e hoje, em quatro estações, um
"Abacateiro, será meu parceiro solitário nesse itinerário [...]".
Rolda-se, aos ventos, o limite arquitetônico (conforto em domus),
Là bas, le champ labouré, ici les maisons, que, sempre,
Ont le parole, que não domina nem consome as rixas,
Sobretudo acerca do lugar incomum do catre fixo em ciclos.
Reitere-se que pi não fecha o anel, nem o rompe; tangencia
O recomeço das eras, na paciência do vento:
Buril das montanhas, cujo tempo tem pó.
Enquanto se segam ósculos e se enrolam línguas,
Racionalizam-se as barras do viver na ponta da fruta silvestre.
Tudo, vai dar pé? Se não, traça-se, pela prosa e pelo verso,
O outono tocando as pontas do equinócio, nessas águas de março.
Rios e rizomas metaforizarão a cópula e a conjunção dos copos
Outorgando nexo complusivo aos fins de manhã, tarde, noite...
Leaft na vida, assim, de roldão,
Delineia-se o fim desse interagir repedidamente, no entanto,
"Ínclita geração, altos enfantes", voltamos ao solstício de verão e...
"Abacateiro, será meu parceiro solitário nesse itinerário [...]".
Rolda-se, aos ventos, o limite arquitetônico (conforto em domus),
Là bas, le champ labouré, ici les maisons, que, sempre,
Ont le parole, que não domina nem consome as rixas,
Sobretudo acerca do lugar incomum do catre fixo em ciclos.
Reitere-se que pi não fecha o anel, nem o rompe; tangencia
O recomeço das eras, na paciência do vento:
Buril das montanhas, cujo tempo tem pó.
Enquanto se segam ósculos e se enrolam línguas,
Racionalizam-se as barras do viver na ponta da fruta silvestre.
Tudo, vai dar pé? Se não, traça-se, pela prosa e pelo verso,
O outono tocando as pontas do equinócio, nessas águas de março.
Rios e rizomas metaforizarão a cópula e a conjunção dos copos
Outorgando nexo complusivo aos fins de manhã, tarde, noite...
Leaft na vida, assim, de roldão,
Delineia-se o fim desse interagir repedidamente, no entanto,
"Ínclita geração, altos enfantes", voltamos ao solstício de verão e...
6 comentários:
Acabateiro, abacaremos sol fa r to por t inteiro...
Grandes Refazenda, de Gil, e Araçá azul, de Caetano!!! Ou, como diria Nika Costa, "I believe in love"... Credo!!!
Valeu, Moreno não-Veloso!
salve querido paulo, como vai indo arquitentando arqui-infra-inflas mundos, com se abacateiro vitaminado de espermáticos logos de desparedes.
meuabraço,
luisdelamancha
Salve, Luís de la Mancha. C'est la vie, mas se ela vir, verá que la brève vie segue seu curso: "trem no trilho, milho ao sol,/ mato ralo deixa nu o chão. Pé na lida, enxada à mão,/ pó, peira, vento" ainda soam em voz e viola num canto qualquer. Aquele abraço, Le Padre!
os passos breves de imagens poéticas de sóis em milharaes, a partir mesmo de todas as fases do devir milho, a nascer, a nascer, a nascer, e verde amardurecer, de lua no sol da poeira do vento na luz solar da retina, num trem do desprogresso, a cantar o rés-do-chão, na palma-alma da mão.
incisica presença, amigo. tá tudo bem com vc...?
meuabraço
luisdelamancha
te convido a ler:
http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=583FDS010
saudações,
luis de la mancha
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