AMOR PLATÔNICO
Pedir-lhe-ei que aqueça minh’alma nessa noite fria,
Aumentando a temperatura do meu ser,
Usando das artimanhas do amor,
Levando-me ao êxtase do tesão, com
Orgasmos múltiplos, reportando-me ao prazer astral.
Meu corpo implora seu calor,
Unindo nossas línguas ao beijar,
Nuanças de estrelas a brilharem,
Induzem ao relance tão real...
Zeus, traga-me esse amor total.
Diga-me onde estás?
Antes de essa noite acabar,
Sussurre uma canção ao meu ouvido,
Invente posição que me excite,
Limpe minhas costas arranhadas,
Vem fazer-me feliz,
Amar, Amar, Amar.
Pedir-lhe-ei que aqueça minh’alma nessa noite fria,
Aumentando a temperatura do meu ser,
Usando das artimanhas do amor,
Levando-me ao êxtase do tesão, com
Orgasmos múltiplos, reportando-me ao prazer astral.
Meu corpo implora seu calor,
Unindo nossas línguas ao beijar,
Nuanças de estrelas a brilharem,
Induzem ao relance tão real...
Zeus, traga-me esse amor total.
Diga-me onde estás?
Antes de essa noite acabar,
Sussurre uma canção ao meu ouvido,
Invente posição que me excite,
Limpe minhas costas arranhadas,
Vem fazer-me feliz,
Amar, Amar, Amar.
(Colbert L. Riod’oro)
2 comentários:
Commiu pratôs, onitorrindo à toa com seus anadramáticos punhetas!
Grande Gaza (Zaga), leitor de palimpsextos, terços e nonos! Anagramas, paragramas, acrósticos, políndromos... A língua ainda lambe. Zeugmas, dobras, catecreses, neuroses e desoxorriboses... O verso ainda versa.
Vale, vate!
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