segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

Die Brüche Le cap, Ibiraçu et Le Caratec


Sacanagens à parte, estão aí, na maquete de uma ponte (que mais tarde se partiu) dois cabras prá lá contraditórios de inteligentes. Homenageiem-se, pois, esses que arquitetam seus textos no horizonte do precário. P'rá esses héteros reacionários e convictos, men amigos, uma poesia romântica p'rá suas amadas de Atenas.



Les feuilles mortes (Autum Leaves)

(Paroles: Jacques Prévert. Musique: Joseph Kosma)


Oh ! je voudrais tant que tu te souviennes
Des jours heureux où nous étions amis.
En ce temps-là la vie était plus belle,
Et le soleil plus brûlant qu'aujourd'hui.
Les feuilles mortes se ramassent à la pelle.
Tu vois, je n'ai pas oublié...
Les feuilles mortes se ramassent à la pelle,
Les souvenirs et les regrets aussi
Et le vent du nord les emporte
Dans la nuit froide de l'oubli.
Tu vois, je n'ai pas oublié
La chanson que tu me chantais.

4 comentários:

Luis Eustáquio Soares disse...

lamento a partida do sol nos olhos de seu tio, paulo... sei que o brilho que nele e dele emanou metamorfoseu clorofilas alhures, o oxigênio que te respira... vejo que o paizinho estava todo contente com o esboço do moço, sua arqui-ternura.
saudações,
luis

GAZUL disse...

É a ponta... digo, ponte dos extremos: aquela cruzada de pernas, menina, lembrei da minha infância lá em Pau-grande!

arquiteliteraturas disse...

Grandes, Le Padre e Gaza. Qual a difference entre o Charme e o Funk?

Destaco pois a elegância e a ironia fina e inteligente. Le Padre arrasou com "arquiternura". Gaza demonstrou engenho e arte ao interagir com Jacques Prévert, lembrando sua infância, quando "En ce temps-là la vie était plus belle". É claro que de quebra tirou uma onda com masculinidade plural da foto.

Valem as homenagens à trois. Grato.

arquiteliteraturas disse...

http://contosdegaveta.blogspot.com/

http://contrasensocomum.blogspot.com/